terça-feira, 31 de maio de 2011

RAZÃO DESTE SITE

O estudo das línguas é um fenômeno que está em constante movimento, as línguas são vivas, elas nascem, desenvolvem-se e morrem. Algumas se transformam em várias outras línguas. Neste blog viajamos pelo mundo da comunicação humana. (Por escriba Valdemir Mota de Menezes)

Toda glória seja dada a Deus!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

RECURSOS LINGUISTICOS

RECURSOS LINGUISTICOS

(O texto abaixo faz parte do Curso de Licenciatura em História da Unimes-Santos)

Nesta unidade, tratamos dos recursos lingüísticos que garantem
a coesão referencial e seqüencial dos textos.
A coesão referencial é a que possibilita a recuperação de termos de um
texto, evitando repetições; ela pode ser obtida por meio de:
• Anafóricos: elementos lingüísticos que recuperam (ou que se referem
a) algo que foi dito anteriormente;
• Catafóricos: elementos lingüísticos que anunciam algo que será dito.
A coesão seqüencial é a que possibilita a ordenação das idéias num encadeamento
lógico entre as partes de um texto, fazendo-o progredir. Para
que isso aconteça, devemos organizá-lo em orações, períodos, parágrafos,
usando elementos de ligação para “costurar” esses segmentos.
Um caso particular e muito comum de estrutura frasal é o paralelismo
(ou estrutura paralelística ou ainda paralelismo de construção), que é uma
construção sintática que se repete, fazendo o texto progredir de forma precisa,
clara. Os dois (ou mais) segmentos devem ser, portanto, constituídos
da mesma estrutura frasal, de palavras da mesma classe gramatical e da
correta correlação de tempos e modos.
A coerência é o ponto de partida da interpretabilidade e da compreensão
de qualquer texto: é ela que garante o “sentido” que um autor quer
passar para um leitor, o qual, por sua vez, terá condições de atribuir um
sentido ao que leu.
Portanto, um texto é coerente quando é possível interpretá-lo, entendê-lo,
tanto em suas partes, quanto no seu todo.
Coerência externa: entende-se por coerência externa a compatibilidade
ou não-contradição entre os dados, fatos e conceitos apresentados em um
texto e aqueles tidos como verdadeiros dentro do quadro de referências
em que esse texto se inscreve.
Coerência interna: por coerência interna entende-se a compatibilidade de
idéias entre as partes que compõem o texto.
A coerência está intimamente relacionada com a verossimilhança. Isto
é, a história contada em um texto, mesmo que seja fruto da imaginação
do autor, deve dar ao leitor uma idéia de realidade, de possibilidade. A
verossimilhança, portanto, é um aspecto interno à narrativa. Mas como
o ponto de partida de qualquer história são os elementos da realidade, a
adequação do texto a eles garante a verossimilhança externa.
Enfim, ao redigir, devemos estar atentos a todos os elementos de um texto.


Referências Bibliográficas
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª ed. SP: Ática, 2004.
CUNHA, Antonio Geraldo da. Dicionário Etimológico. Nova Fronteira da
Língua Portuguesa. 2ª ed., 8ª impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2ª ed. S.P.:
Atlas, 2000.
FIORIN, José Luiz, PLATÃO SAVIOLI, Francisco. Para Entender o texto:
Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1997.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação: o que é preciso
saber para bem escrever. São Paulo, Martins Fontes, 2002.
MAZAROTTO, Luiz F et al. Manual de redação: guia prático da língua
portuguesa. SP: Difusão Cultural do Livro, 2004.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

LINGUISTIC FOR WIKIPEDIA

Linguistics is the scientific study of human language.[1][2][3][4] Linguistics can be broadly broken into three categories or subfields: the study of language form, of language meaning, and of language in context.

The first is the study of language structure, or grammar. This focuses on the systems of rules that are followed by speakers or a language. It encompasses morphology (the formation and composition of words), syntax (the formation and composition of phrases and sentences from these words), and phonology (sound systems). Phonetics is a related branch of linguistics concerned with the actual properties of speech sounds, nonspeech sounds, and how they are produced and perceived.

The study of language meaning is concerned with how language users make the inferences required to understand another's speech, how meaning is assigned and processed, and ambiguity. This subfield encompasses semantics (how meaning is inferred from words and concepts) and pragmatics (how meaning is inferred from context).

Language in its broader context includes evolutionary linguistics, which considers the origins of language; historical linguistics, which explores language change; sociolinguistics, which looks at the relation between linguistic variation and social structures; psycholinguistics, which explores the representation and function of language in the mind; neurolinguistics, which looks at language processing in the brain; language acquisition, how children or adults acquire language; and discourse analysis, which involves the structure of texts and conversations.

Although linguistics is the scientific study of language, a number of other intellectual disciplines are relevant to language and influence its study. Semiotics, for example, is the general study of signs and symbols both within language and without. Literary theorists study the use of language in literature. Linguistics additionally draws on work from such diverse fields as psychology, speech-language pathology, informatics, computer science, philosophy, biology, human anatomy, neuroscience, sociology, anthropology, and acoustics.




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